Ponte Preta anuncia compra do jogador botucatuense Clayson
A Ponte Preta divulgou de maneira oficial o que já era
dado como certo nas últimas semanas. Segundo divulgou o site do clube, em
reunião realizada na manhã desta quarta (18) entre a Ponte Preta,
representantes do Ituano e o empresário Edivaldo Ferraz, foi definido em comum
acordo segundo o qual o meia botucatuense Clayson irá assinar novo contrato com
a Macaca, válido por mais cinco anos a partir de janeiro de 2016. O novo
vínculo passa a vale assim que for finalizado o atual contrato de empréstimo
com a Ponte, em dezembro.
O jogador é visto como uma
grande promessa e chegou a Campinas por indicação do ex-técnico Doriva. O contrato previa uma opção de compra de
percentual de direitos federativos do jogador, que foi exercida pela Ponte. “O
Clayson é um jogador de grande potencial, que veio em um primeiro momento para
reforçar a equipe na reta final do Brasileiro. Cientes desse potencial e mediante
as boas participações dele quando atuou pela Ponte, decidimos por exercer a
cláusula e por contratá-lo por mais cinco temporadas”, diz o gerente de futebol
Gustavo Bueno. Os valores da transação não foram divulgados.
Segundo o site da ESPN
Brasil, “o garoto é visto como um potencial substituto para Biro Biro, que deve
sair ao final da temporada”. Clayson foi titular nos dois últimos jogos da
Ponte, contra o Inter e contra o Figueirense. Apesar das derrotas, Clayson foi
considerado um dos melhores em campo.
Clayson nasceu em Botucatu e
tem apenas 20 anos (nasceu em 19 de março de 1995). Antes de chegar
a primeira divisão do Campeonato Brasileiro, o jogador passou pelo futsal da
Associação Atlética Botucatuense (AAB), categorias de base do Grêmio (RS) e Ituano,
quando foi campeão Paulista em 2014.
Foi no time de Itu que
apareceu de forma mais concreta para o futebol. Foi titular na Copa Paulista
2013 e na Série D em 2014. Pelo ituano, Clayson fez 58 jogos, marcou 6 gols e
fez 8 assistências. No ano passado chegou a ser sondado pelo Santos segundo o
portal UOL, mas as negociações não evoluíram.
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