Akneska Novaki vai disputar a segunda classe da FPT
A tenista Akneska Novaki começa 2016 com um novo
desafio. Com a média de pontos conquistada no ano passado, a atleta subiu da 3ª
para 2ª classe na Federação Paulista de Tênis (FPT). A botucatuense que se
federou apenas em 2012 teve uma ascensão invejável nesse período, passando pelas
categorias Principiante, 4ª, 3ª e, agora 2ª classe.
Só para ter uma ideia do nível atingido pela
tenista, Aknesta é a única atleta (homens e mulheres) de Botucatu que vai
disputar a 2º classe nesta temporada. A tenista terminou 2015 na segunda
posição do ranking da FPT e, por muito pouco, não foi eleita, pela terceira vez
consecutiva, a melhor atleta do ano em sua categoria.
Em 19 jogos disputados em torneios da FPT, foram 15 vitórias e apenas quatro derrotas. “O nível técnico foi bem alto, com jogos muito equilibrados e disputados. Infelizmente nos dois torneios que valiam mais pontos (Estadual e Master) eu fui vice-campeã. Porém, não acho que tenha faltado algo, na verdade, tenho que reconhecer que as minhas adversárias jogaram melhor naqueles jogos e mereceram”, diz.
Akneska explica que a cada ano e, a medida, que sobe de categoria, o nível técnico das adversárias também aumenta. “Isso me força a treinar mais pra estar cada vez mais preparada para os torneios. Para aprimorar o nível técnico faço um trabalho específico com o professor Emerson Muniz no meu clube (AAB) e todos os dias treino e jogo com o Marcelo Martins (treinador e marido) para não perder ritmo de jogo e físico”, explica.
Em 19 jogos disputados em torneios da FPT, foram 15 vitórias e apenas quatro derrotas. “O nível técnico foi bem alto, com jogos muito equilibrados e disputados. Infelizmente nos dois torneios que valiam mais pontos (Estadual e Master) eu fui vice-campeã. Porém, não acho que tenha faltado algo, na verdade, tenho que reconhecer que as minhas adversárias jogaram melhor naqueles jogos e mereceram”, diz.
Akneska explica que a cada ano e, a medida, que sobe de categoria, o nível técnico das adversárias também aumenta. “Isso me força a treinar mais pra estar cada vez mais preparada para os torneios. Para aprimorar o nível técnico faço um trabalho específico com o professor Emerson Muniz no meu clube (AAB) e todos os dias treino e jogo com o Marcelo Martins (treinador e marido) para não perder ritmo de jogo e físico”, explica.
Aknesta tem os pés no chão e sabe que não será
fácil se manter entre as primeiras em 2016. Por isso, leva muito sério sua
preparação, que conta ainda com treinamentos físicos no Espaço Elo com a
personal Amanda Campolim e sessões regulares para prevenção e recuperação de
lesões com o quiropraxista Bruno Santos. Para completar, conta com o suporte
dos fisioterapeutas Fernando Neto e Érick Valentino e neste ano também contará
com o apoio de suplementação alimentar do Rafael Prestes da Bodycenter.
Mas, o que faz diferença mesmo em quadra é a forma como tenta impor o seu ritmo de jogo. “Sou dedicada, esforçada, guerreira, persistente e apaixonada pelo que faço”, afirma. Porém, a atleta reconhece que ainda precisa melhorar, principalmente na parte psicológica. “Acho que, por me cobrar demais e ser muito exigente comigo mesma, eu acabo me irritando demais em alguns momentos nos treinos e torneios. Na parte técnica, também ainda tenho alguns vícios que estamos trabalhando e treinando mais especificamente”, esclarece.
A botucatuense conta sobre com a baixa adesão de mulheres ao esporte. E olha que não é só em Botucatu. A tenista tem que viajar muito para poder participar de torneios, já que nos que acontecem na região é muito difícil formar chave. Imagina então para treinar. Apesar de afirmar que muitos homens ainda têm preconceito em jogar com mulheres, ela garante que não pode reclamar, já que consegue treinar e jogar praticamente todos os dias, com homens ou mulheres.
Os objetivos em 2016 são audaciosos. “Fazer uma boa campanha em torneios federados e abertos, continuar buscando crescimento físico e mental e ter muita saúde e disposição pra encarar os desafios que virão esse ano e lutar para conseguir chegar a ser primeira classe no fim do ano, se deus quiser”, sentencia.
O tênis é mais do que
um esporte para Akneska, é paixão, entrega, superação. “O tênis me
conquista e me surpreende sempre. É um misto de sensações que só quem joga sabe
e isso é o máximo. Estou em um constante aprendizado e sei que tenho muito a
evoluir ainda. O caminho é longo e difícil, mas minha vontade é enorme”,
finaliza.
Mas, o que faz diferença mesmo em quadra é a forma como tenta impor o seu ritmo de jogo. “Sou dedicada, esforçada, guerreira, persistente e apaixonada pelo que faço”, afirma. Porém, a atleta reconhece que ainda precisa melhorar, principalmente na parte psicológica. “Acho que, por me cobrar demais e ser muito exigente comigo mesma, eu acabo me irritando demais em alguns momentos nos treinos e torneios. Na parte técnica, também ainda tenho alguns vícios que estamos trabalhando e treinando mais especificamente”, esclarece.
A botucatuense conta sobre com a baixa adesão de mulheres ao esporte. E olha que não é só em Botucatu. A tenista tem que viajar muito para poder participar de torneios, já que nos que acontecem na região é muito difícil formar chave. Imagina então para treinar. Apesar de afirmar que muitos homens ainda têm preconceito em jogar com mulheres, ela garante que não pode reclamar, já que consegue treinar e jogar praticamente todos os dias, com homens ou mulheres.
Os objetivos em 2016 são audaciosos. “Fazer uma boa campanha em torneios federados e abertos, continuar buscando crescimento físico e mental e ter muita saúde e disposição pra encarar os desafios que virão esse ano e lutar para conseguir chegar a ser primeira classe no fim do ano, se deus quiser”, sentencia.
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