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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

UTILIDADE PÚBLICA

Horário de Verão começa dia 17 de outubro

A 40ª edição do Horário de Verão no Brasil começa a partir da zero hora do dia 17 de outubro. Por isso, os relógios devem ser adiantados em uma hora nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Distrito Federal. O Horário de Verão terá duração de 126 dias, com o término à meia-noite do dia 20 de fevereiro de 2011.

A determinação do começo e do fim do horário especial está no decreto número 6.558/2008, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2008, que determina que a temporada para ajustar os ponteiros do relógio deve ter início no terceiro domingo do mês de outubro, prolongando-se até o terceiro domingo de fevereiro do ano subsequente. O horário de verão é válido para as regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste do país. A medida não se aplica aos estados do Nordeste e Norte

O principal objetivo do Horário de Verão é melhorar o aproveitamento da luz natural. Com os dias mais longos, é possível reduzir o consumo de energia elétrica e diminuir a demanda no horário de pico do consumo, das 18 às 21 horas. Na média, as pessoas chegam em casa a partir das 18 horas, início da noite. Logo, uma das primeiras ações é acender a luz.

Na mesma hora, entra em operação a Iluminação Pública, placas de luminosos comerciais etc. No período do Horário de Verão, as cargas das residências e de Iluminação Pública passam a operar após às 19 horas, quando o consumo industrial começa a cair. Dessa forma, é possível economizar energia e proporcionar o funcionamento adequado do sistema de transmissão e distribuição de eletricidade.

A CPFL Paulista estima uma redução da ordem de 0,7% no consumo de energia elétrica nas 234 cidades de abrangência. Essa economia de consumo alcançará 73.800 MWh, volume suficiente para atender uma cidade do porte de Campinas, com 1,1 milhão de habitantes, durante 09 dias. Ou, Bauru por 35 dias, Ribeirão Preto por 18 dias, São José do Rio Preto por 31 dias. No período de pico, há expectativa de uma redução de 4,0% na demanda de energia.

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