Ministério do Esporte e CBAt anunciam Bolsa Pódio do atletismo nesta segunda-feira
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e o presidente
da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), José Antonio Martins Fernandes,
anunciam nesta segunda-feira (28.10), em São Paulo, os nomes de 19 atletas
contemplados com a Bolsa Atleta Pódio.
A Bolsa é um dos instrumentos do Plano Brasil Medalhas, que investirá mais R$ 1 bilhão até 2016 em 21 modalidades olímpicas e 15 paraolímpicas com chances de conquistar medalhas nos Jogos Olímpicos e nos Jogos Paraolímpicos do Rio de Janeiro. Esse dinheiro é adicional ao que já é destinado pelo Ministério do Esporte às modalidades de alto rendimento nas várias ações e programas do governo federal. Os objetivos são permitir que o país encerre a participação nas Olimpíadas do Rio 2016 entre os 10 melhores do quadro de medalhas e termine as Paraolimpíadas do Rio entre os cinco primeiros na classificação final.
Para ter direito à Bolsa Pódio, o atleta, entre outros critérios, precisa estar entre os 20 primeiros do ranking mundial de sua prova, ter progredido no ranking nos três últimos anos e apresentar plano esportivo que demonstre as metas para o ciclo olímpico nas principais competições internacionais, as comissões técnica e multidisciplinar que vão acompanhá-lo, os recursos materiais necessários, os procedimentos científicos que deseja fazer e a estimativa de custos de cada ação prevista.
Preenchendo os requisitos, ele é pré-selecionado por sua confederação, pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) ou pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), pelo Ministério e pela empresa pública patrocinadora. No caso do atletismo, a empresa estatal patrocinadora é a Caixa. Aprovado nesta fase, o atleta torna-se apto ao Programa Bolsa Atleta na categoria Bolsa Pódio, cujo valor varia de R$ 5 mil a R$ 15 mil.
A Bolsa é um dos instrumentos do Plano Brasil Medalhas, que investirá mais R$ 1 bilhão até 2016 em 21 modalidades olímpicas e 15 paraolímpicas com chances de conquistar medalhas nos Jogos Olímpicos e nos Jogos Paraolímpicos do Rio de Janeiro. Esse dinheiro é adicional ao que já é destinado pelo Ministério do Esporte às modalidades de alto rendimento nas várias ações e programas do governo federal. Os objetivos são permitir que o país encerre a participação nas Olimpíadas do Rio 2016 entre os 10 melhores do quadro de medalhas e termine as Paraolimpíadas do Rio entre os cinco primeiros na classificação final.
Para ter direito à Bolsa Pódio, o atleta, entre outros critérios, precisa estar entre os 20 primeiros do ranking mundial de sua prova, ter progredido no ranking nos três últimos anos e apresentar plano esportivo que demonstre as metas para o ciclo olímpico nas principais competições internacionais, as comissões técnica e multidisciplinar que vão acompanhá-lo, os recursos materiais necessários, os procedimentos científicos que deseja fazer e a estimativa de custos de cada ação prevista.
Preenchendo os requisitos, ele é pré-selecionado por sua confederação, pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) ou pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), pelo Ministério e pela empresa pública patrocinadora. No caso do atletismo, a empresa estatal patrocinadora é a Caixa. Aprovado nesta fase, o atleta torna-se apto ao Programa Bolsa Atleta na categoria Bolsa Pódio, cujo valor varia de R$ 5 mil a R$ 15 mil.
0 comentários:
Postar um comentário