Morte de Vadão comove esportistas
Vadão recebendo homenagem no jogo Preto versus Branco
A
notícia da morte de Ariovaldo Zanchitta, o Vadão, aos 61 anos, nesta
quinta-feira, dia 4, comoveu os amantes do futebol botucatuense. Vadão foi um
dos melhores zagueiros de Botucatu e tem uma história que passa por vários
clubes da cidade e também da vizinha São Manuel. Vadão deixa esposa (Adriana) e
um filho (Cesar).
A
última aparição nos campos de futebol aconteceu no dia 31 de dezembro do ano
passado durante o tradicional jogo Branco versus Preto, no campo de futebol
suíço da Vila São Luis. Neste dia ele recebeu uma homenagem dos organizadores
do evento que se repete desde 1974. “Além
de jogar, ele também ajudou muito na organização, riscou o campo comigo, cuidou
de todos os detalhes. Ele era uma pessoa muito carinhosa, perdi um irmão”, diz
Zé Fernandes.
Quem
também demonstrou sua admiração por Vadão é o professor Carlos Eduardo “Pirica”,
seu treinador na equipe de voleibol adaptado de Botucatu. “Um dia muito triste
na minha vida. Mas, vale a lembrança de uma pessoa maravilhosa e que muito
acrescentou na amizade e na qualidade da nossa equipe. Descanse em paz meu
amigo e capitão, Vadão (número 9)”, afirmou em sua página em uma rede social.
Em
sua história como jogador de futebol, o palmeirense Vadão passou por Alvorada,
Ferroviária, Botucatu Atlético Clube - BAC, Sete de Setembro e Rodoviário AC
em Botucatu. Também foi campeão amador estadual jogando por Itaí e São Manuel.
Conquistou vários títulos e formou dupla com Jorge Aguiar, segundo ele, o
melhor companheiro de zaga que teve.
Segundo
os amigos, foi um jogador técnico, com passe refinado e espírito de liderança.
Além de atuar na equipe da AAF A50, Vadão também defendia Botucatu no vôlei
adaptado.
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