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quarta-feira, 28 de junho de 2017

Ex-atletas da AAB fazem sucesso no futsal universitário no Paraná

Desde pequenos sempre se destacaram no futsal, atividade que iniciaram ainda crianças nas escolinhas da Associação Atlética Botucatuense (AAB). Mas, a vida pede passagem e com o fim do ensino médio, vem também a difícil decisão de investir no sonho de ser um atleta profissional ou focar em uma profissão que garanta um futuro teoricamente mais seguro.
Foi o que aconteceu com três jovens botucatuenses craques de futsal, mas que, por uma série de motivos optaram pela segunda hipótese. Apesar do sucesso nos estudos, eles não abandonaram o futsal e ainda fazem sucesso, mesmo tendo que conciliar faculdade e treinamentos.
No último domingo, dia 25, Matheus Fioretto, Eduardo Corulli (Paçoca) e Matheus Celestino conquistaram no Ginásio da Neva em Cascavel, o título da 3ª Copa Interatléticas Palotina Esportes de Futsal. Os botucatuenses fazem parte da equipe da Atlética da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (Toledo PR), também conhecida como Raposa, que venceu na final a Atlética da Unioeste (Ardilosa) por 4x1. De quebra, Matheus Fioretto, que também é o técnico do time, foi premiado como o goleiro menos vazado da competição.
Aos 20 anos de idade, os três se conhecem desde pequenos, jogaram futsal juntos na AAB e, por coincidência ou não, foram estudar na mesma Universidade. Fioretto está no terceiro ano de Engenharia Civil, Eduardo está no primeiro de Engenharia Eletrônica e Celestino no terceiro de Engenharia de Bioprocessos.
Uma das decisões mais difíceis, com certeza foi a de Matheus Fioreto. Com 15 anos já integrava a equipe sub-20 da AAB e aos 18, logo após ser aprovado no vestibular, recebeu o convite de jogar no futsal do Corinthians. “Eu pensei mais no meu futuro mesmo... sempre tive os dois sonhos, o sonho de quase qualquer menino de ser jogador profissional, e também o sonho de ter uma formação. Então quando a proposta do Corinthians chegou, fiquei balançado, mas no fim, após muita conversa e pensando no futuro escolhi a faculdade, visto que o futsal, esporte que prático e amo, não é tão bem remunerado e mesmo jogando em um time grande nas categorias de base não é certeza de sucesso”, contou Fioretto.
Apesar da decisão, o botucatuense não esconde sua paixão pelo futsal. “Penso que posso fazer qualquer coisa da vida, nunca vou deixar o futsal, apesar de não jogar mais em nível profissional”, afirma.

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